quinta-feira, 24 de junho de 2010

Shirley Valentine


Esse filme é fantástico! Conta a história de uma típica dona de casa que, cansada da rotina do dia a dia, resolve aceitar um convite e viaja para a Grécia com uma amiga e se redescobre por lá, voltando a ser a Shirley Valentine. Não vou contar maiores detalhes porque vale a pena assistí-lo, em especial aquelas mulheres que estão afogadas nas multi-tarefas diárias. Às vezes é preciso radicalizar pra sair da invisibilidade! Não estou aconselhando a fazer o mesmo que a Shirley, mas é preciso a coragem dela pra mudar alguns pequenos detalhes da vida e ser feliz!

E estes são a minha mãe e o meu filho Guilherme brincando de futebol com uma laranja lima...


Olha eu e a minha filha Amanda aí gente!!!!!!!!!!!!!!!

Moldes e modo de fazer do pequeno espalhado




Então vamos lá!?!
Corte em jeans ou tecido azul o macacão do espantalho nas seguintes medidas:
Costas - 11 cm de altura e 10 cm de largura, o gancho deverá ser cortado na altura de 5 cm
Frente - à altura das costas deverá ser acrescido 5,5 cm de altura e o alto deverá ter 4 cm de largura
Costurar as parte da calça do macacão com uma margem de no máximo 0,5 cm, fazer dois piques no gancho e virar. Após costurar a margem das pernas colocando palha, conforme mostra o detalhe da foto abaixo. Colocar plumante dentro das pernas do macacão.
Corte a camisa do espantalho 2 x no tecido estampado nas seguintes medidas: 9,5 cm de altura, 16,5 cm de largura (margem das mangas), 8,5 cm de largura (base da camisa) e 4 cm x 4,5 cm (medida das mangas).
Costurar pelo verso as duas partes, deixando cerca de 4,5 cm na parte de cima da camisa para colocar o pescoço. Após costurar a margem das mangas da camisa da mesma forma que das pernas da calça.
Colocar plumante nas mangas por dentro.
Encaixar o macacão na blusa, pode colocar um pouco de plumante na barriga para que o espantalho não fique muito magro. Colar o macacão na camisa com cola quente. Não precisa exagerar na cola quente, basta dois pinguinhos no verso da parte da frente do macacão e três pingos na parte de trás da calça.
Cortar no tecido cru um quadrado de 16 cm x 16 cm. Envolver o tecido na bolinha de isopor e prender com liguinha no pescoço. Fazer o cabelo do espalhado com palha que deverá ser colada com cola quente e depois colocar o chapéu de palha que esqueci de colocar na lista de material na última postagem. Fazer com as canetinhas os olhos, o nariz e a boca do espantalho, depois passar blush nas bochechas.
Encaixar a cabeça do espalhado na parte superior da camisa que não foi costurada e colar com cola quente, da mesma forma usar pouca cola quente. Cortar um triângulo em tecido estampado e envolver no pescoço do boneco para fazer o lenço.
Para a trouxinha do espantalho, cortar um quadrado em tecido estampado de 18 cm x 18 cm, colocar plumante por dentro e amarram, depois prender no pedaço de galho e colar com cola quente por dentro do macacão do espantalho.
Colar com cola quente um bolso na frente do macacão do espantalho e outros remendos pela roupa pra dar aquele ar de roupa surrada de festa junina.
Está pronto o pequeno espantalho! Agora é só sair mostrando e falando pra todos o que você foi capaz de fazer para que a festa junina fique mais bonita e alegre!

Faça você mesma


Aprenda a fazer este lindo e simpático espantalhado para a sua festa junina.

Material: retalhos de jeans para o macacão, tecidos estampados para a blusa e remendos da roupa e tecido cru para envolver uma bolinha de isopor tamanho 35mm que será amarrada por uma liguinha, um pouco de palha, pedaço de galho para amarrar a trouxinha, canetinha marrom e vermelha para tecido, tesoura, cola quente, máquina de costura ou agulha e linha e plumante ou algodão.

O moldes da roupa e o modo de fazer serão informados na próxima postagem! Mas dá pra ir curtindo o espantalho que é muito fofinho!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Ternura (de Vinícius de Moraes)

Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indivizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...
É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias
E só te pedes que te repouses quieta, muito quieta
E deixe que as mãos cálidas encontrem sem fatalidade o olhar estático da aurora.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Fazendo arte com o coração



Material:
Retalhos de tecidos estampados e liso, miçangas pretas pequenas, linha preta e rosa para crochê, linha comum, agulhas e tesoura.

Modo de fazer:
Faça um molde de coração em papel com altura de 18cm e corte duas vezes o molde no tecido estampado.
Faça o molde da cabeça do coelho e corte no tecido liso. Aplique em um dos corações cortados por pesponte com a linha de crochê, passe blush nas bochechas, faça os olhos com as duas miçangas, o bigode com linha preta e o nariz com linha rosa em forma de triângulo invertido. Para facilitar a cabeça pode ser colada antes do pesponte por meio de papel termocolante.
Costure os corações pelo lado avesso, deixando uma pequena abertura para virar e colocar o plumante ou algodão. Após feche a abertura costurando.
Pronto a sua arte de coração está pronta.
Como a Páscoa passou, ao invés de uma cabeça de coelho pode ser pespontado um coração menor, vai ficar bem legal para o Dia das Mães.

(Criação de Lu Gastal)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Mensagem final de Marley e eu


"Um cão não vê utilidade em carros elegantes nem em casarões nem em roupa de grife.
Um graveto serve para ele.
Um cão não se importa se você é rico ou pobre talentoso ou sem graça inteligente ou burra.
Dê a ele o seu coração e terá o dele.
De quantas pessoas você pode dizer isso?
Quantas pessoas o fazem sentir-se único, puro e especial?
Quantas pessoas o fazem sentir-se extraordinário?"

Nossa Casa - Espaço Sagrado (site da Kikikits)


Nossa casa é nosso espaço sagrado, aquele ante a soleira do qual devemos “tirar dos pés as sandálias” e entrar com reverência. Ela nos permite deixar pra trás as defesas, as “proteções”, as máscaras e voltar a ser nós mesmas, tão logo passemos a soleira da porta.

É um lugar que reflete nosso interior, nosso estado de espírito e organização interna – você já deve ter vivido momentos em que seus armários estavam tão bagunçados quanto seus próprios pensamentos. Curiosamente, a casa nos presta o serviço inverso: quando resolvemos colocá-la em ordem, também nos organizamos internamente; ao arrumar na mesa um vaso de flores, enfeitamos a alma; ao abrir sua porta para receber amigos, abrimos nosso coração ao outro.

Nossa casa é uma escola de vida, onde temos a oportunidade primeira e legítima de praticar o serviço despretensioso, o cuidado amoroso com a família, o toque carinhoso que cura. Lá exercitamos, com os que mais amamos, um espírito alegre e acolhedor. É a nossa possibilidade de gerar a luz que irá, posteriormente, irradiar para o mundo.

É o lugar do aconchego, da proteção do mundo exterior, do descanso, do conhecido. Da sopa quentinha, do sofá macio, do chinelo que não aperta, do lençol cheiroso. Das trocas de afeto, das celebrações, das reuniões familiares cheias de significado.

Mas, sobretudo, nossa casa somos nós mesmas. Nós imprimimos vida a ela, trazemos beleza, conforto e cor pelo tipo de móveis que escolhemos; saúde e sabor e alegria através das refeições que planejamos ou fazemos com amor; capricho na confecção do panô, da mantinha de crochê, da toalhinha bordada que vai enfeitar a bandeja; carinho na compra dos petiscos, no preparo daquela sobremesa preferida, na escolha da flor de perfume suave – mas que encanta.

Sobretudo, é a nossa presença atuante que vai determinar quando a casa deixa de ser uma mera construção, um espaço frio e sem vida, e passa a ser um lar.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Suflê de Bacalhau (Receita da Aymara)


Ingredientes:

1 kg bacalhau desfiado
3 colheres sopa de manteiga
3 colheres sopa de farinha de trigo
1 litro de leite
1 garrafa pequena de leite de coco
1 lata de creme de leite (de preferência fresco)
1 pacote de queijo ralado (faixa azul)
6 ovos

Modo de fazer:

Cozinhe o bacalhau desfiado desalgado com 1 cebola média cortada em 4 pedaços e 2 folhas de louro. Quando estiver macio, escorra a água e retire os pedaços de cebola e as folhas de louro. Reserve.
Cozinhe os ovos. Após descascá-los, pique-os em pedaços pequenos. Reserve.
Ferva o litro de leite e reserve.
Em uma panela doure a farinha de trigo na manteiga e acrescente o bacalhau cozido. Após, com a chama baixa e sempre mexendo com a colher para que não queime no fundo da panela, acrescente aos poucos o litro de leite até que fique uma consistência cremosa. Desligue o fogo, acrescente o leite de coco, o creme de leite sem soro, o queijo ralado e os ovos cozidos picados. Misture tudo e coloque em uma forma refratária, salpique com queijo ralado e coloque no forno para gratinar.
Sirva quente.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Brincadeiras de criança


Desde pequena adorava brincar com papéis, parecia uma formiga. A minha irmã fazia as bonecas e eu as roupas de papel, as nossas bonecas eram muito transadas, tinham de tudo, fazíamos até a casa da boneca, com direito à cama, banheira, geladeira, fogão e etc. Me lembro que certa vez fizemos uma fazenda de papel, tinha vaca, cavalo, galinha, tinha tudo de fazenda, até as cercas nós fizemos. A fazenda ficava debaixo da mesa da sala pra que ninguém pisasse. Era tudo muito bem feito, sempre com muitos detalhes. Depois fui crescendo e das bonecas de papel passei para a coleção de papel de cartas, não que eu tivesse muitos papéis de carta, algumas amigas tinham coleções enormes, mas os meus poucos papéis, a maioria que ganhava de amigas, eram especiais para mim, tinha uma coleção de nome Gisele, ah! como eu gostava daquela coleção era especial! Bom, foi assim que eu comecei a gostar de papel...

domingo, 21 de março de 2010

Novamente na área

Agora é pra valer, estou na área de verdade, e isso graças a minha filha blogueira Amanda. Ela tem me ensinado várias coisitas virtuais...